Com visão de futuro e ambição de fazê-lo a seu favor a China larga na pole no desenvolvimento e aprimoramento das baterias de lítio e para tanto investe pesadamente em indústrias extrativistas e de enriquecimento desse metal nos países, Austrália, Argentina, Chile, México ou Bolívia, que respondem por 80% da sua produção.
Simultâneo a estratégia contempla o desenvolvimento tecnológico para produzir as baterias de íons de lítio, fundamentais para equipar os automóveis e outros veículos que asseguram a mobilidade humana.
Dentro desse desenvolvimento o governo chinês anunciou recentemente que descobriu um método fácil e mais barato de produzir lítio, um ingrediente essencial em baterias para carros elétricos.
A Europa e os Estados Unidos estão preocupados com o crescente domínio da China na cadeia de fornecimento de baterias.
Toda essa corrida prepara e cria espaços crescentes na busca de novas alternativas energéticas para substituir e ou minimizar a dependência a fornecida pela queima de carbono.
A vantagem competitiva que com essa estratégia a China estabelece se reflete na redução do custo da extração que foi reduzido para um recorde de 15.000 yuan por tonelada, ao lado de um estimativa global que cota o custo de extração do mineral está entre 10 mil euros e os 18 mil euros. O contrato de longo prazo para mineração de lítio é de cerca de 15 mil euros.
Fonte: Portal Energia